sábado, 9 de fevereiro de 2008

Doloroso adeus

As manhas vão, longas e solitárias
Levaram minha felicidade
Fiquei frio e sem reacção
Uma apatia me envolve
Tentei alcançar o inalcançável
Falhei
Minha alma ficou partida
Um leve vento sopra no meu ouvido
Agitando a minha alma
Olho o horizonte novamente
E vejo o quão sozinho estou
A dor parece inabalável
Encosto-me a uma velha arvore
Revejo as memórias da minha vida, penso
Por mais amigos que tinha
O quão sozinho estava
Levanto-me
E encaro a vida outra vez
Lavo a minha cara, suja com lágrimas
Derramadas sobre um ser
Repleto de ódio e mágoas
A vida continua
Mas nunca mais será a mesma sem ti
Por isso
Adeus

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