Entre no fantastico mundo dos vampiros
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nao é virus é apenas um jogo
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Vendi minha alma
Procuro uma zona da verdade
Em toda a mentira que tenho dentro de mim
Procuro uma luz
Em toda a escuridão no meu interior
Sinto correntes que me impedem de correr livre
Correr para o meu destino
Correr para o meu futuro
Sinto-me prezo a esta vida
Prezo ao teu amor
Prezo ao teu carinho
Mas algo chama por mim
Algo que me promete o mundo
Algo que me promete o céu e o inferno
Sinto-me indeciso
Entre o amor e o poder
Só á uma escolha a fazer
Vou desejar ter tudo e não me faltar nada
Essa voz vinda da noite
Diz-me que deixe tudo para trás
Tenho um sentimento estranho
Parece que me roubaram a alma
O meu corpo obedece-me mas perdi todo e qualquer sentimento bom
Agora vejo que vendi a minha alma
Estou destinado a uma vida em que pensava que tinha todo, mas…
Falta-me o mais importante o amor de quem amo
A voz prometeu-me o céu e o inferno
Mas agora vejo tirou-me o céu e apenas me deu o inferno
Essa voz tirou o sentido a minha vida
A cada palavra dita o meu corpo parece morrer mais um pouco
Não me arrependo pois já não sou dono do meu corpo nem dos meus sentimentos
Não sei se a noite é fria pois perdi o tacto de tanto trabalho e dor
A comida não tem sabor, apenas sinto o gosto a sangue na minha boca de tanto sofrer
Certo dia olho para o lado e vejo o meu amor
Mas não posso fazer nada se não chorar
A minha vontade é de ir ter com ela e abraça-la, beija-la, sentir o seu calor
Mas o meu corpo ignora-me por completo
Sou uma marioneta na mão de um demónio sombrio
Agora é tarde de mais para voltar atrás
Só me resta esperar que o meu corpo não aguente mais tanta dor e entre em colapso
Passou-se muito tempo, mas não sei ao certo quanto
O meu corpo começa a ter convulsões
O sangue espirra da minha boca
Todo começa a falhar
Tudo fica preto
Por fim tenho paz
Em toda a mentira que tenho dentro de mim
Procuro uma luz
Em toda a escuridão no meu interior
Sinto correntes que me impedem de correr livre
Correr para o meu destino
Correr para o meu futuro
Sinto-me prezo a esta vida
Prezo ao teu amor
Prezo ao teu carinho
Mas algo chama por mim
Algo que me promete o mundo
Algo que me promete o céu e o inferno
Sinto-me indeciso
Entre o amor e o poder
Só á uma escolha a fazer
Vou desejar ter tudo e não me faltar nada
Essa voz vinda da noite
Diz-me que deixe tudo para trás
Tenho um sentimento estranho
Parece que me roubaram a alma
O meu corpo obedece-me mas perdi todo e qualquer sentimento bom
Agora vejo que vendi a minha alma
Estou destinado a uma vida em que pensava que tinha todo, mas…
Falta-me o mais importante o amor de quem amo
A voz prometeu-me o céu e o inferno
Mas agora vejo tirou-me o céu e apenas me deu o inferno
Essa voz tirou o sentido a minha vida
A cada palavra dita o meu corpo parece morrer mais um pouco
Não me arrependo pois já não sou dono do meu corpo nem dos meus sentimentos
Não sei se a noite é fria pois perdi o tacto de tanto trabalho e dor
A comida não tem sabor, apenas sinto o gosto a sangue na minha boca de tanto sofrer
Certo dia olho para o lado e vejo o meu amor
Mas não posso fazer nada se não chorar
A minha vontade é de ir ter com ela e abraça-la, beija-la, sentir o seu calor
Mas o meu corpo ignora-me por completo
Sou uma marioneta na mão de um demónio sombrio
Agora é tarde de mais para voltar atrás
Só me resta esperar que o meu corpo não aguente mais tanta dor e entre em colapso
Passou-se muito tempo, mas não sei ao certo quanto
O meu corpo começa a ter convulsões
O sangue espirra da minha boca
Todo começa a falhar
Tudo fica preto
Por fim tenho paz
Doloroso adeus
As manhas vão, longas e solitárias
Levaram minha felicidade
Fiquei frio e sem reacção
Uma apatia me envolve
Tentei alcançar o inalcançável
Falhei
Minha alma ficou partida
Um leve vento sopra no meu ouvido
Agitando a minha alma
Olho o horizonte novamente
E vejo o quão sozinho estou
A dor parece inabalável
Encosto-me a uma velha arvore
Revejo as memórias da minha vida, penso
Por mais amigos que tinha
O quão sozinho estava
Levanto-me
E encaro a vida outra vez
Lavo a minha cara, suja com lágrimas
Derramadas sobre um ser
Repleto de ódio e mágoas
A vida continua
Mas nunca mais será a mesma sem ti
Por isso
Adeus
Levaram minha felicidade
Fiquei frio e sem reacção
Uma apatia me envolve
Tentei alcançar o inalcançável
Falhei
Minha alma ficou partida
Um leve vento sopra no meu ouvido
Agitando a minha alma
Olho o horizonte novamente
E vejo o quão sozinho estou
A dor parece inabalável
Encosto-me a uma velha arvore
Revejo as memórias da minha vida, penso
Por mais amigos que tinha
O quão sozinho estava
Levanto-me
E encaro a vida outra vez
Lavo a minha cara, suja com lágrimas
Derramadas sobre um ser
Repleto de ódio e mágoas
A vida continua
Mas nunca mais será a mesma sem ti
Por isso
Adeus
Caos sistemático
Olho para dentro de mim, e o que vejo
Um ser oprimido pelo sistema
Um animal ferido no seu próprio orgulho
Com espinhos cravados no coração
Uma ferida não fatal, mas dolorosa
Que desgasta todo o nosso ser
Suga todas as nossas energias e vontade de viver
A dor está a ficar cada vez mais agoniante
A impetuosidade do meu ser está incontrolável
Acorrentado a um mundo
Um mundo que não quero
Um mundo que não pedi
Tendo esquecer todo e todos
Fecho os olhos e a dor parece diminuir
Estou no paraíso
A dor passou, os que amo estão perto de mim
O mundo brilha de novo
De repente, abro os olhos
A dor volta
Todos o que me querem bem já cá não estão
O mundo esta negro e solitário
… Tudo não passava de um sonho…
Um ser oprimido pelo sistema
Um animal ferido no seu próprio orgulho
Com espinhos cravados no coração
Uma ferida não fatal, mas dolorosa
Que desgasta todo o nosso ser
Suga todas as nossas energias e vontade de viver
A dor está a ficar cada vez mais agoniante
A impetuosidade do meu ser está incontrolável
Acorrentado a um mundo
Um mundo que não quero
Um mundo que não pedi
Tendo esquecer todo e todos
Fecho os olhos e a dor parece diminuir
Estou no paraíso
A dor passou, os que amo estão perto de mim
O mundo brilha de novo
De repente, abro os olhos
A dor volta
Todos o que me querem bem já cá não estão
O mundo esta negro e solitário
… Tudo não passava de um sonho…
Coração negro
Dentro do teu coração vive algo negro
Um ser a espera de ser libertado
Cheio de ódio e ganância
Preenche a escuridão dentro de ti
Uma alegre tristeza te criou num berço de maldade e pecado
A tua escuridão e tanta que faz com que a noite pareça dia
O teu ódio desmedido não te levara a lugar algum
Apenas a obliteração de ti mesmo
O fundo do poço te espera
Guardando em si um castigo para quem o merece
A dor não será inigualável
Sofreras até as tuas veias entrarem em colapso
Os teus olhos gritarão por ajuda
Tua pele por clemência
Um cheiro a sangue te faz avivar os sentidos
Já não aguentas mais
Imploras por morte
Ate que por final
Te deixam ali
Para mais um dia de sofrimento
Um ser a espera de ser libertado
Cheio de ódio e ganância
Preenche a escuridão dentro de ti
Uma alegre tristeza te criou num berço de maldade e pecado
A tua escuridão e tanta que faz com que a noite pareça dia
O teu ódio desmedido não te levara a lugar algum
Apenas a obliteração de ti mesmo
O fundo do poço te espera
Guardando em si um castigo para quem o merece
A dor não será inigualável
Sofreras até as tuas veias entrarem em colapso
Os teus olhos gritarão por ajuda
Tua pele por clemência
Um cheiro a sangue te faz avivar os sentidos
Já não aguentas mais
Imploras por morte
Ate que por final
Te deixam ali
Para mais um dia de sofrimento
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