Olho para dentro de mim, e o que vejo
Um ser oprimido pelo sistema
Um animal ferido no seu próprio orgulho
Com espinhos cravados no coração
Uma ferida não fatal, mas dolorosa
Que desgasta todo o nosso ser
Suga todas as nossas energias e vontade de viver
A dor está a ficar cada vez mais agoniante
A impetuosidade do meu ser está incontrolável
Acorrentado a um mundo
Um mundo que não quero
Um mundo que não pedi
Tendo esquecer todo e todos
Fecho os olhos e a dor parece diminuir
Estou no paraíso
A dor passou, os que amo estão perto de mim
O mundo brilha de novo
De repente, abro os olhos
A dor volta
Todos o que me querem bem já cá não estão
O mundo esta negro e solitário
… Tudo não passava de um sonho…
sábado, 9 de fevereiro de 2008
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